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-Olívia e Carlos Cosac: (casal, sendo a Olívia portadora de AR há 11 anos), enfatiza a Olívia que o apoio e carinho do esposo foram fundamentais para ela superar a doença e ser feliz, mesmo com AR. Olívia é psicóloga por formação e trabalha como Modelista em Artes Plásticas.
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Nyna: esteve presente junto com a filha e o genro, a Nyna teve o auxílio doença cortado pelo INSS e entrou com pedido judicial de afastamento e após 2 anos na luta, conseguiu o auxílio doença por 2 anos através da Justiça Federal Especial. (um incentivo a quem esta passando por esta situação, na Justiça Federal Especial as perícias são feitas por médico especialista que conhecem a doença e sabem reconhecer a atividade e limitação da AR).
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Cido Caixeta: Portador de AR, mora em Lagamar/MG, esta a passeio em SP e aproveitou para compartilhar conosco no encontro. Cido é aposentado por tempo de serviço x aposentadoria por invalidez (tinha 33 anos de contribuição e por 2 anos perdeu 50% dos rendimentos, deixo a pergunta aos advogados seguidores do blog, é possível reverter isso, sendo a AR uma doença crônica?).
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Rogério: portador de Espondilite Anquilosante há aproximadamente 6 anos, compartilhou conosco o impacto da doença em sua vida e o fato de ser homem, pai de família e derrepente se encontra em casa, a mulher sai para trabalhar e ele fica em casa,isso é realmente algo que tem importante impacto na vida de um homem, esta em auxilio doença desde o diagnóstico e se prepara atualmente para prótese total de quadril. “Força Rogério a vida pós prótese é bem melhor” e a bengala ficará pra decoração.
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Janaína, professora, portadora de AR há pouco tempo, ainda esta na fase de aceitação da doença e a caminho de conquistar uma vaga de emprego pela “lei de cotas”.
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Graça e Valdivino: (mais um casal presente no encontro).Ela portadora de AR Soro-Negativa, fazia acompanhamento em um importante hospital universitário e derrepente recebeu alta do ambulatório, pois segundo o residente “não apresentava sinais de doença reumática” e informou a ela que aquele ambulatório só poderia atender casos graves, recebeu alta e foi encaminhada para a Assistência Básica de Saúde. A Graça enfatiza o descontentamento e tristeza de derrepente após 10 anos se tratando naquele lugar, receber alta e ainda ser informada que não tem a doença, neste momento encontra-se fazendo acompanhamento em um consultório particular, mas até quando poderá pagar né. Um problema social de nosso país, os postos de saúde não tem reumatologistas. O Valdivino é vítima da intoxicação por mercúrio e hoje milita em favor das pessoas vitimas do mercúrio através da “Associação dos Expostos e Intoxicados por Mercúrio Metálico (AEIMM)”.
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Cristina: portadora de Fibromialgia, autora do blog “A fibromialgia,depressão e Eu” http://afibromialgiadepressaoeeu.blogspot.com/.
Associação médica de osteoporose cria guia para o Dia a Dia Seguro
A Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO) lança o Dia a Dia Seguro da ABRASSO (https://abrasso.org.br/dia-a-dia-seguro/), um guia...