Também proposta pela AstraZeneca, foi analisada a inclusão do Tezepelumabe para o tratamento da asma eosinofílica grave. Paulo Márcio Pitrez, pneumologista pediátrico, explicou que a tecnologia é recomendada como terapia adicional ao tratamento de manutenção para pacientes com asma grave a partir dos 12 anos de idade. Entre 40% e 60% dos pacientes em uso de biológicos continuam a ter uma ou mais exacerbações por ano, e 50% apresentam vários mecanismos inflamatórios concomitantes.
Após a apresentação da tecnologia, foram favoráveis à incorporação: CNS, Associação Brasileira de Asmáticos, AMB, Cofen, MTE, Abrasta.
Foram desfavoráveis à incorporação: Unimed do Brasil, FenaSaúde, CMB, Abramge, CFF, Sinog, Unidas.
Fonte: Assessoria de Imprensa