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      Home Noticias

      Recomendações do consenso de especialistas para osteoporose secundária em crianças

      Priscila Torres por Priscila Torres
      março 31, 2020
      em Noticias
      Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial responde 6 dúvidas sobre o teste de Coronavírus
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      Foi publicado em fevereiro de 2020 no periódico Pediatric Rheumatology o consenso de especialistas para diagnóstico e tratamento de osteoporose secundária em crianças.

      Osteoporose secundária

      Esta condição é classicamente definida como:

        1. Presença de uma ou mais fratura vertebral na ausência de doença óssea localizada ou trauma de alta intensidade
        2. Densitometria óssea com Z-score ≤ -2 (ajustado para altura no caso de < percentil 3) e história de fratura clinicamente relevante, como:
          • Duas ou mais fraturas de ossos longos até a idade de 10 anos
          • Três ou mais fraturas de ossos longos até a idade de 19 anos

      É importante lembrar que uma densitometria ≥ -2 não descarta a possibilidade da criança apresentar risco aumentado de fratura, especialmente se houver fatores de risco para osteoporose secundária (tabela 1).

      Tabela 1: Causas de osteoporose secundária.

      Doenças neuromusculares Paralisia cerebral

      Distrofia muscular de Duchenne

      Síndrome de Rett

      Miopatias

      Doenças que levam à imobilismo

      Doenças hematológicas Leucemias

      Hemofilia

      Talassemia

      Doenças sistêmicas autoimunes LES juvenil

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      AIJ sistêmica

      Esclerose sistêmica

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      Doença inflamatória intestinal

      Hepatopatia crônica

      Alergia à proteína do leite de vaca

      Doenças renais Síndrome nefrótica

      Doença renal crônica

      Doenças psiquiátricas Anorexia nervosa
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      Imunodeficiências

      Doenças endócrinas Atraso puberal

      Hipogonadismo

      Síndrome de Turner

      Síndrome de Klinefelter

      Deficiência de GH

      Acromegalia

      Hipertireoidismo

      Diabetes

      Hiperprolactinemia

      Síndrome de Cushing

      Insuficiência adrenal

      Hiperparatireoidismo

      Transtornos no metabolismo da vitamina D

      Erros inatos do metabolismo Doença do acúmulo de glicogênio

      Galactosemia

      Doença de Gaucher

      Doenças de pele Epidermólise bolhosa
      Iatrogenia Glicocorticoides

      Ciclosporina

      Metotrexato

      Heparina

      Anticonvulsivantes

      Radioterapia

      Legenda: LES – Lúpus eritematoso sistêmico/AIJ – artrite idiopática juvenil

      Um grupo de experts, composto por seis pediatras e cinco reumatologistas, todos membros da SERPE (Sociedade Espanhola de Reumatologia Pediátrica), foi convocado para discutir diversos temas acerca desse assunto. Foi usado a escala Oxford Centre for Evidence-Based Medicine para a graduação dos níveis de evidência.

      Para a recomendação ser incluída, deveria haver um nível de concordância entre os experts acima de 70%. As recomendações resultantes estão expressas na tabela 2.

      Tabela 2: Recomendações do painel de experts.

      Recomendação NE GR NC
      Recomendações gerais
      1 Há necessidade de monitorizar DMO em pacientes com doenças crônicas, especialmente as endócrinas, nutricionais, reumatológicas, renais, metabólicas, hematológicas, neurológicas e gastrointestinais. Não há consenso universal de como ou quando fazer tal monitorização para todas as patologias. Seguir os guidelines existentes para cada patologia é a recomendação mais adequada. 4 D 95%
      2 Atenção especial deve ser dada aos pacientes com doenças crônicas que recebem tratamentos que contribuem com o desenvolvimento de OP: ex: GCs, quimioterapia, anticonvulsivantes 2b B
      Estilo de vida e hábitos de dieta
      3 É importante identificar crianças que estão em risco de OP devido ao estilo de vida, imobilidade de longa data, anorexia ou desnutrição 2a B
      4 Estabelecer dieta e hábitos saudáveis com ingesta adequada de nutrientes, cálcio e vitamina D para a idade 2a B
      5 Crianças e adolescentes devem evitar uso de tabaco, cafeína e álcool 2a B
      6 Exercícios de alto impacto e baixa frequência – como correr e pular – devem ser estimulados para crianças e adolescentes saudáveis 1a A
      7 Esses exercícios também são recomendados para crianças com baixa DMO 3a C
      8 Estimular a exposição solar nas mãos, braços e face de 6 a 8 minutos por dia no verão (evitar o sol das 10 às 15h) e 30 mins por dia no inverno 4 D 90%
      Exames complementares
      9 Crianças com doenças crônicas estão em risco aumentado de deficiência de vitamina D. É recomendado, portanto, monitoramento dos seus níveis – especialmente no inverno. 2a B
      10 Para crianças e adolescentes em risco de OP, recomenda-se os seguintes exames: bioquímica sérica (cálcio total e iônico, fósforo, magnésio, proteínas totais, creatinina, ureia, glicose, 25-hidroxi vitamina D3, PTH, TSH e T4 livre), bioquímica urinária de 24 horas (cálcio, fósforo, creatinina, sódio, absorção tubular de fósforo), relação cálcio/creatinina em amostra urinária única e marcadores de turnover ósseo (fosfatase alcalina 5 D 83%
      11 O papel de marcadores de turnover ósseo na população pediátrica com fragilidade óssea ainda não é bem estabelecido, mas podem ser úteis no seguimento e na avaliação de resposta ao tratamento. 5 D 80%
      12 Avaliação de marcadores de turnover ósseo na urina não é recomendada para todos os pacientes devido à dificuldade técnica na coleta 5 D 90%
      13 Testes complementares específicos (imunoglobulinas, anti-transglutaminase tecidual, cortisol sérico, prolactina, FSH, LH, progesterona, homocisteína ou estudos genéticos) podem ser considerados se houver suspeita clínica de alguma doença subjacente 5 D 90%
      14 Interpretação dos valores dos testes deve levar em consideração os fatores que podem modifica-los, como idade, sexo, estagio puberal, etnia, hora da coleta, dieta e estação do ano 2b B
      15 Como a baixa DMO é associada com risco aumentado de fratura, a DXA é o método mais adequado para avaliação óssea. No entanto não é um preditor absoluto do risco de fratura. 2a B
      16 DXA da coluna lombar + de todo o corpo exceto a cabeça é o método mais adequado para medir a DMO na população pediátrica. 2a B
      17 A análise de dados deve ser feita usando um software pediátrico (o software para adultos superestima a DMO). 2b B
      18 Avaliação da densitometria da coluna lombar é recomendado para crianças menores que 5 anos por ser mais reprodutível e menor tempo de duração do exame. 2a B
      19 Em crianças menores que 3 anos o uso da DXA não é recomendado pela baixa reprodutibilidade. Nesses casos usar o conteúdo mineral ósseo. 3a C
      20 Em crianças com baixa estatura (<p3) ou com redução do crescimento recomenda-se o ajuste do resultado via um Z-score corrigido por altura. 2a B
      21 Para crianças com contraturas articulares ou problemas de motilidade (ex: paralisia cerebral) a avaliação densitométrica do fêmur distal pode ser uma alternativa. 2a B
      22 Para crianças com suspeita de OP secundária, recomenda-se a investigação de fratura vertebral da coluna lombar e torácica via RX em perfil, especialmente nos pacientes em uso de GCs. 2b B
      23 Se a baixa massa óssea ou o fator de risco persistirem, realizar os RX de coluna lombar e torácica novamente após 1 ano. 3b C
      24 O intervalo recomendado para repetição da DXA geralmente é de um ano, sendo o intervalo mínimo de seis meses. 3b C
      25 DXA em seis meses pode ser usada para avaliar resposta ao tratamento em pacientes em uso de GC em altas doses, quimioterapia ou desnutrição. 3b C
      26 Em crianças com fator de risco para OP secundária mas com DXA normal, a repetição do exame deve ser individualizado de acordo com o fator de risco. Em geral, o intervalo de 1 – 2 anos é recomendado até o paciente atingir o pico da massa óssea. 5 D 95%
      Prevenção
      27 Suplementação de cálcio pode melhorar a DMO de crianças com ingesta pobre em cálcio. No entanto, o aumento da ingesta de cálcio na dieta é preferível à suplementação. 5 D 90%
      28 Em crianças com doenças crônicas, o tratamento adequado da doença de base é o passo mais importante na prevenção e tratamento de OP 2b B
      Tratamento
      29 Suplementação de vitamina D deve ser oferecida para todos os pacientes com doença crônica e nível sérico < 20 ng/mL e para aqueles com níveis entre 20-30 ng/mL e Z-score ≤-2 ou qualquer outro dado que indique fragilidade óssea. 4 D 90%
      30 É recomendado suplementação de cálcio (na dieta ou via suplemento oral) e vitamina D (manter nível sérico >30 ng/mL) para crianças e adolescentes com baixa massa óssea ou osteoporose. 2b B-C
      31 Em pacientes com doenças que cursam com má absorção intestinal, não se sabe a dose ideal de suplementação de cálcio e vitamina D. Nesses casos é recomendado a suplementação conforme a idade e monitorizar níveis de 25-hidroxi vitamina D3, iPTH e calciúria a cada 6 a 12 meses. 5 D 90%
      32 Tratamento com bisfosfonados deve ser oferecido para crianças com osteoporose (Z-score ≤-2 + fratura patológica OU fratura vertebral independente de Z-score) 1b A
      33 Tratamento com bisfosfonados pode ser considerado em pacientes com baixa massa óssea mas sem osteoporose nas seguintes situações:

      • Fator de risco presente E paciente com DXA com Z-score ≤-2,5 com tendência à piora em 2 DXAs com intervalo de um ano;
      • Fator de risco não mais presente, mas Z-score ≤-3,0 com tendência à piora em 2 DXAs com intervalo de um ano
      5 D 78%
      34 Bisfosfonados EV devem ser usados quando houver fratura vertebral, contraindicação à bisfosfonado VO ou quando for preferência do paciente. 3a B-C
      35 Bisfosfonados VO podem ser usados quando não houver fratura vertebral, na ausência de contraindicações e na fase de desescalonamento do tratamento. 5 D 70%
      36 O bisfosfonado deve ser suspenso ou desmamado nos pacientes que não apresentaram fratura no último ano e que atingiram um Z-score maior que -2. 5 D 90%
      Seguimento
      37 O seguimento é recomendado nos pacientes em risco para osteoporose nos quais o fator de risco persiste e foi instituído algum tratamento (cálcio, vitamina D, bisfosfonado ou outros). 4 D 95%
      38 Cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, iPTH e 25-hidroxi vitamina D3 devem ser dosados anualmente. 4 D 90%
      39 Durante o tratamento com vitamina D, os níveis séricos devem ser monitorizados a cada 6-12 meses. Se houver mudança na dose, monitorizar em 3-6 meses. 5 D 88%
      40 Em pacientes que suplementam cálcio e/ou vitamina D, é recomendado a monitorização da relação cálcio/creatinina urinária ao menos uma vez por ano. Se houver aumento na calciúria ou se não for possível a sua monitorização, investigar nefrocalcinose com USG renal. 5 D 83%
      41 É recomendado repetir a DXA 1 ano após a primeira, e então a cada 1-2 anos dependendo da tendência observada. O intervalo mínimo é de 6-12 meses. 4 D 93%
      42 A investigação de fratura vertebral com RX de coluna em perfil é recomendada a cada 6 meses a 2 anos (média recomendada: 1 ano), de acordo com a magnitude do fator de risco e a funcionalidade da criança. 5 D 73%
      43 Na população pediátrica com mobilidade reduzida por paralisia cerebral ou miopatias, o RX de coluna é recomendado aos 6-8 anos (ou antes em caso de dor na coluna), e então periodicamente até o fim do crescimento. 5 D 88%
      44 Checar parâmetros laboratoriais antes da aplicação de bisfosfonados EV. No caso de bisfosfonados orais, recomenda-se checar a cada 6 meses. 5 D 83%
      45 Recomenda-se DXA anual durante o tratamento com bisfosfonados. 5 D 85%
      Osteoporose induzida por corticosteroides
      46 É recomendado RX de coluna em perfil para avaliar fratura vertebral no começo do tratamento com GCs e após um ano. 2a B
      47 Realizar DXA de coluna lombar ou corpo todo exceto cabeça nos primeiros 6 meses do tratamento com GCs e então a cada 9-12 meses enquanto o paciente estiver em uso de GCs. 4 D 85%
      48 Recomenda-se suplementar cálcio (500-1000 mg/dia) e vitamina D (400 UI/dia) para pacientes que vão utilizar GCs por 3 meses ou mais. 2b B
      49 Tratamento com cálcio e vitamina D deve ser mantido por 3 meses após a suspensão dos GCs. 5 D 88%
      50 Crianças e adolescentes em uso crônico de GCs, Z-score ≤-2 e fraturas patológicas devem receber bisfosfonados, cálcio e vitamina D. 1b A
      51 RX de coluna e DXA não são recomendados em crianças em uso de corticoide inalatório em dosagem menor que 800 mcg/dia, a não ser que tenham outros fatores de risco. 1b A

      Legenda: NE – nível de evidência; GR – grau de recomendação; NC – nível de concordância; DMO – densidade mineral óssea; OP – osteoporose; GC – glicocorticoides; DXA – absorciometria por dupla emissão de raio x (densitometria óssea).

      Mensagem prática

      Esse artigo nos dá uma ferramenta útil para guiar o diagnóstico e tratamento de crianças e adolescentes em risco para osteoporose. As medidas profiláticas, diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para a melhora da saúde óssea da população pediátrica.

      Autora:

      Gabriela Guimarães Moreira Balbi

      Gabriela Guimarães Moreira Balbi

      Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) • Residência em Pediatria pela Universidade Federal do Paraná • Residente em Reumatologia Pediátrica na Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.

      Referência bibliográfica:

      • Galindo-Zavala, R., Bou-Torrent, R., Magallares-López, B. et al. Expert panel consensus recommendations for diagnosis and treatment of secondary osteoporosis in children. Pediatr Rheumatol 18, 20 (2020).

      Fonte: Pebmed.

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      Jornalista, motivada pelo diagnóstico de artrite reumatoide aos 26 anos, “Patient Advocacy”, Arthritis Consumer, presidente do Grupo EncontrAR, vice-presidente do Grupar-RP, idealizadora dos Blogueiros da Saúde, eterna mobilizadora social em prol da qualidade de vida das pessoas com doenças crônicas no Brasil.

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