Com a participação da paciente Brenda Belén Algozino e da médica Dra. Graciela Espada, o painel contou sobre as experiências de tratamento e vivência com as doenças reumáticas na infância e o período de transição, que é quando o paciente com a doença reumática pediátrica deixa de ser criança/adolescente e tem de ser encaminhado ao ambulatório de adulto.
Na transição é importante conduzir o adolescente para o compromisso com o seu tratamento e a equipe multiprofissional do ambulatório adulto estar preparada para entender este paciente e compreendê-lo para além de sua doença.
A relação familiar é outra questão importante para o tratamento das doenças reumáticas em crianças e jovens. A Dra. Graciela destacou que a família que tem uma criança com doença reumática deve estar envolvida com o tratamento e organizarem sua atenção para as necessidades daquela criança.
Ambas reforçarem a necessidade de desmistificar algumas informações que são passadas aos pacientes, como, por exemplo, não poder ter filhos ou casar.