São Paulo, fevereiro de 2022 – Dia 20 de fevereiro é chamado a atenção para o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a dependência em drogas lícitas ou ilícitas é uma doença e o uso indevido dessas substâncias deve ser encarado como um problema de saúde pública. São diversos os problemas que a dependência pode causar no indivíduo, entre elas, a insônia.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, em agosto de 2019, um relatório com o objetivo de estimar e avaliar os parâmetros epidemiológicos do uso de drogas no Brasil. O estudo contou com a parceria de instituições renomadas, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e a Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.
A pesquisa indicou que 34% dos indivíduos menores de 18 anos já consumiram álcool na vida, sendo que 5% — cerca de um milhão de adolescentes — reportaram consumo excessivo, o que pode apontar dependência. O estudo indica também que 9,9% da população consumiu drogas ilícitas em algum momento da vida.
A Vigilantes do Sono, primeiro programa digital de terapia cognitiva-comportamental para insônia (TCC-I) no Brasil, constatou em estudo no ano passado com mais de 6 mil pessoas e 70 mil noites de sono reportadas, que o álcool possui efeito negativo e perturba a qualidade do sono, o que faz as pessoas acordarem mais cansadas e com menos disposição.
Segundo o especialista em medicina do sono e psiquiatra da Vigilantes do Sono, Caio Bonadio, o uso de álcool, apesar de causar relaxamento, não deve ser usado para conseguir dormir. “O álcool tem aquele primeiro efeito de euforia e depois relaxamento. Mas o sono que o álcool induz não é de qualidade, porque ele fragmenta algumas fases do sono”, destaca Bonadio. “O prejuízo do uso de álcool vem no dia seguinte, quando a pessoa acorda com a sensação de exaustão”, completa.
São diversos problemas que as drogas lícitas e ilícitas podem causar no organismo, desde alterações no humor, no apetite, delírios, aumento da pressão arterial e de batimentos cardíacos, além das alterações no sono. Para Bonadio, o uso abusivo dessas substâncias é prejudicial à saúde. “O efeito de substâncias ilícitas no organismo é uma euforia no início, mas com o tempo acarreta em uma série de problemas. O uso abusivo pode levar a problemas psiquiátricos e prejuízos sociais importantes, além de baixa qualidade de sono”, ressalta.
A campanha do Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo, tem como objetivo chamar atenção para a problemática das drogas, a partir do alerta e conscientização da população sobre os riscos decorrentes do uso indevido dessas substâncias.
O CEO da Vigilantes, Lucas Baraças, ressalta que a TCC-I é a solução a ser adotada para casos de insônia. “Quando falamos desses vícios e dependências, o principal desafio é a mudança comportamental e de hábitos. Com o app e as sessões da Vigilantes, nosso chatbot interage com o usuário ensinando métodos não medicamentosos que proporcionam melhor qualidade de sono e de vida”, destaca.
Sobre a Vigilantes do Sono – Com pouco mais de dois anos de atuação, a Vigilantes do Sono rompeu as barreiras de acesso ao tratamento padrão ouro para a insônia e auxilia pacientes e profissionais de saúde na condução da TCC-I (Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia). É hoje o maior aplicativo de sono do Brasil e foi eleita a melhor startup de saúde do maior programa de aceleração da América Latina, a Inovativa. A empresa nasceu do sonho de seus fundadores, Lucas Baraças, Guilherme Hashioka e Laura Castro de ajudar as pessoas a dormirem melhor através de uma solução saudável, sustentável e acessível. Mais informações no site.
Fonte: Assessoria de imprensa Seven – PR.