Ainda na parte da manhã, Cecilia Rodriguez, da associação Me Muevo, do Chile, discursou a importância de se compartilhar as histórias e vivências para o avanço das conquistas de direitos e maior integração entre os pacientes.
“Quando contamos histórias contamos um pedacinho de nossas vidas, desde nós, até para com os outros, isso faz a conexão com o outro. A história permite simplificar e tornar a informação amorosa, transformada”, contou. Sendo assim, as histórias conectam os pacientes e transmitem informações úteis, que podem ajudar a pessoa a ter uma nova postura diante da doença crônica.
Além disso, Cecilia destacou que as histórias devem ser usadas como ferramentas estratégicas para chegarem até os políticos e os sensibilizarem sobre o que os pacientes precisam para lidar melhor com a condição. “Para mudar a nossa situação e avançarmos, devemos usar nossas histórias enriquecidas de indicadores e dados, mas sempre envolvendo e inspirando a todos”, disse. Cecilia finalizou dizendo que devemos evitar o uso excessivo do Power Point e claro, não inventar histórias e sempre buscar ser transparente.