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      Artrite idiopática juvenil: sintomas, tratamentos e causas

      por Priscila Torres
      novembro 19, 2021
      em Artrite Idiopática Juvenil, Noticias
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      Artrite idiopática juvenil (AIJ) é o nome que se dá a um grupo de subtipos de artrites de causa desconhecida que podem atingir crianças e adolescentes. Ela é caracterizada por uma inflamação nas articulações, causando dor e inchaço no local, de acordo com o reumatologista pediátrico Cláudio Len.

      O termo “idiopática” é usado pelo fato de a causa da doença ser desconhecida. Já o termo “juvenil” é utilizado porque a doença se manifesta desde a infância até os 16 anos.

      A reumatologista pediátrica Maria Teresa R. A. Terreri alerta que não há cura para artrite idiopática juvenil. Contudo, algumas crianças, com o tratamento adequado, podem parar de apresentar os sintomas, período conhecido como remissão, e ficar um longo tempo assim.

      Segundo o especialista Claudio Len, alguns subtipos de artrite idiopática juvenil podem causar problemas de crescimento na criança e complicações oculares, conhecidas como uveítes, que podem causar vermelhidão nos olhos e dificuldade para enxergar. No entanto, é importante ressaltar que com o diagnóstico precoce e tratamento adequado a criança pode ter uma vida normal.

      Tipos

      O reumatologista pediátrico Claudio Len explica que existem diferentes subtipos de artrite idiopática juvenil. “Os subtipos são definidos levando-se em consideração a região afetada e a quantidade de articulações inflamadas”, explica o especialista.

      Veja a seguir os tipos existentes:

      1) Oligoarticular: quando a artrite acomete até quatro articulações. É mais comum em meninas entre os quatro e cinco anos de idade. Atinge articulações grandes, como joelhos, tornozelos ou cotovelos. Também é comum afetar uma articulação específica em um lado do corpo apenas, e pode ser acompanhada de uveíte. Por isso é importante a realização periódica de exames oftalmológicos.

      2) Poliarticular com fator reumatoide positivo: acomete cinco ou mais articulações, nos primeiros seis meses da doença. Também é mais comum em meninas e pode atingir crianças no final da infância, início da adolescência. Ela envolve um maior risco de deformidades, dificuldade para andar e limitação nas atividades diárias.

      3) Sistêmico: afeta o organismo por inteiro. Isso quer dizer que esse tipo de artrite atinge os órgãos internos e também as articulações das crianças. Inclui febre alta em picos de 39,5º C ou mais, erupção de brotoejas vermelhas ou claras, no peito e coxas. Além disso, esse tipo de artrite pode causar inflamação da membrana que reveste o coração ou o pulmão, anemia e aumento de gânglios do fígado ou baço.

      4) Artrite relacionada à entesite: pode afetar articulações e enteses, como a inserção no tendão de Aquiles; cerca de metade dos pacientes tem de 1 a 4 articulações acometidas pela doença. É mais comum em meninos e pode afetar a coluna, podendo evoluir para quadro semelhante a uma espondilite anquilosante, um outro tipo de inflamação das articulações.

      5) Poliarticular com fator reumatoide negativo: pode evoluir para um quadro de artrite erosiva, causando deformidade das articulações.

      6) Artrite psoriática: da mesma forma que acontece com um adulto com artrite psoriática, este tipo se caracteriza quando, além da artrite (inflamação nas articulações), a criança tem psoríase (doença de pele que se mostra através de lesões avermelhadas e descamativas em um ou mais lugares da pele e couro cabeludo).

      7) Indiferenciada: é toda artrite idiopática juvenil(artrite crônica) que não cumpre todos os critérios para ser considerada uma das seis acima, ou cumpre dois ou mais critérios de mais de um tipo delas.

      Causas

      Artrite idiopática juvenil é uma doença imuno mediada, o que significa que ela acontece quando o sistema imune da pessoa ataca as próprias células e tecidos. Contudo, ainda não se sabe porque este mecanismo passa a ocorrer.

      Claudio Len afirma que o fator genético é um dos mais significativos para a manifestação da artrite idiopática juvenil. “Famílias em que as pessoas costumam ter doenças autoimunes, como tireoidite e doenças do coração, têm mais chance de desenvolver algum tipo de artrite idiopática juvenil. Além disso, famílias em que há pessoas com histórico de câncer também apresentam maior predisposição genética”, alerta.

      Fatores de risco

      Segundo o reumatologista Claudio Len, ainda não se sabe ao certo a razão, mas as meninas parecem ser mais susceptíveis à doença do que os meninos. “De forma geral, as mulheres são mais suscetíveis às doenças autoimunes, como lúpus, tireoidite e artrite reumatoide”, explica o especialista. Além disso, outro fator de risco possível, como mencionado, é ter familiares com alguma doença autoimune.

      Sintomas de Artrite idiopática juvenil

      Claudio Len explica que os sintomas da artrite idiopática juvenil podem variar de acordo com o subtipo de artrite que a criança apresenta. Mas as principais manifestações da AIJ são:

      • Dor nas articulações
      • Mancar para andar (especialmente de manhã ou após uma soneca)
      • Inchaço nas articulações (principalmente as grandes, como os joelhos)
      • Articulações quentes, como se tivesse febre no local
      • Rigidez para se movimentar, principalmente de manhã ou após uma soneca
      • A criança pode parecer mais “desajeitada” ou “atrapalhada” do que o normal.

      Alguns tipos também podem apresentar:

      • Erupções cutâneas (vermelhidão ou inflamação da pele)
      • Febre.

      Diagnóstico e Exames

      Buscando ajuda médica

      O acompanhamento médico é fundamental para qualquer criança e adolescente, pois possibilita saber como está o desenvolvimento e a saúde do indivíduo.

      No entanto, de acordo com Claudio Len, quando os pais percebem que o filho está se queixando de dores, articulações quentes e inchadas e dificuldade para se movimentar, a busca por orientação médica se torna ainda mais importante. Isso porque esses fatores podem ser um indicativo de que a criança pode ter artrite idiopática juvenil.

      Muitos pais podem ficar confusos em relação ao inchaço nas articulações. O motivo é que o acúmulo de gordura em regiões como braços e pernas pode dificultar a visualização do inchaço. Por isso, é importante observar o comportamento da criança e se atentar para os outros sintomas citados.

      É importante ressaltar que quanto mais cedo os pais procurarem ajuda médica, mais rápido poderá ser feito o diagnóstico e o tratamento poderá ser iniciado.

      Na consulta médica

      Os especialistas que podem diagnosticar artrite idiopática juvenil são:

      • Pediatra
      • Reumatologista pediátrico.

      Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar tempo. Dessa forma, você já pode chegar ao consultório com algumas informações sobre o seu filho:

      • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram, inclusive os que parecem não estar relacionados à artrite idiopática juvenil
      • Histórico médico, incluindo outras condições que seu filho tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
      • Uma lista com os parentes que têm com alguma doença autoimune, como psoríase, doença inflamatória intestinal, lúpus e outras.

      O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

      • Quando os sintomas começaram?
      • A criança passou por alguma situação estressante recentemente (como mudanças na vida, repetir o ano escolar, separação dos pais, perda de algum ente querido, infecções etc.)?
      • Você tem parentes próximos com histórico de artrite?
      • Também é importante levar suas dúvidas para o consultório por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. Veja algumas dicas de perguntas que você poderá fazer ao médico:

        • Quais exames serão necessários para confirmar o diagnóstico?
        • Quais as opções de tratamentos disponíveis?
        • Preciso visitar outros especialistas ou fazer exames para avaliar possíveis complicações?
        • O que eu preciso mudar na rotina do meu filho?

        Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

      Diagnóstico de Artrite idiopática juvenil

      O diagnóstico de artrite idiopática juvenil é clínico, ou seja, o reumatologista pediátrico chegará a esta conclusão através da análise dos sinais e sintomas da criança e histórico clínico. Claudio Len afirma que um fator importante que determinará o diagnóstico é que a artrite tenha duração de no mínimo seis semanas e sem causa conhecida.

      O especialista ressalta que não existe um exame específico para detectar a AIJ. Logo, os exames que o médico pode solicitar para a criança têm, na verdade, a finalidade de descartar outras possíveis causas – como fratura, tumor, infecção, defeitos congênitos – ou determinar o subtipo de artrite idiopática juvenilque ela apresenta. Dentre estes testes estão:

        • Exames de sangue como proteína C reativa, fator reumatoide, fator antinúcleo (FAN)
        • HLA-B27, que é um teste genético
        • Exames de imagem como raios-x dos ossos e articulações, ultrassonografia articular ou ressonância nuclear magnética.

      Esses exames de imagem também podem ser solicitados periodicamente para verificar como está o crescimento ósseo da criança e detectar precocemente danos nas articulações. Além disso, o reumatologista pediátrico pode encaminhar a criança para uma avaliação com o oftalmologista para determinar se há alguma lesão ocular, como a uveíte.

      Tratamento e Cuidados

      Tratamento de Artrite idiopática juvenil

      O tratamento de artrite idiopática juvenil é focado em controlar a doença para que a criança tenha crescimento e desenvolvimento normais. Justamente por isso, quanto antes ele for iniciado melhor será o seu resultado. Segundo Claudio Len, o tratamento será determinado de acordo com o caso de cada criança, e pode envolver medicações, fisioterapia, recomendação de prática de esportes e terapia com psicólogo.

      Pelo fato de existirem muitas modalidades para o tratamento de crianças com artrite idiopática juvenil, pode acontecer de a criança precisar se tratar com diferentes especialistas, o que é chamado de tratamento multidisciplinar. A equipe poderá ser composta por reumatologista pediátrico, pediatra e terapeuta ocupacional. Além disso, outros profissionais poderão estar envolvidos em alguns casos, como nutricionista, oftalmologista, psicólogo, nefrologista e neurologista.

      O tratamento multidisciplinar é comum e tem o intuito de analisar e tratar a saúde da criança de forma mais abrangente, possibilitando que se alcancem resultados mais satisfatórios no tratamento.

      Medicamentos para Artrite idiopática juvenil

      Existem diferentes tipos de medicamentos que podem ser usados para tratar a artrite idiopática juvenil. De acordo com Claudio Len, eles apresentam dois objetivos. Primeiramente o de reduzir a inflamação e melhorar a dor e as habilidades funcionais. Em seguida, os medicamentos agem para alterar o avanço da doença e impedir o comprometimento dos ossos, cartilagem e partes moles.

      Anti-inflamatórios Não-Hormonais

      Os medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides são a primeira linha de medicamentos utilizados em casos de AIJ. Eles devem ser ministrados pelo menos de seis a oito semanas para que se possa avaliar adequadamente sua eficácia no controle da dor e da inflamação. Os medicamentos podem ser líquidos ou comprimidos.

      Medicamentos modificadores do curso da doença

      São medicamentos que não produzem alívio na dor de imediato. No entanto, seus efeitos são percebidos semanas ou meses após o início do tratamento, modificando a evolução natural da doença.

      De acordo com informações da ONG Acredite, projeto de iniciativa do setor de Reumatologia Pediátrica da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), por serem medicamentos de uso contínuo, crianças que fazem uso de MMCDs precisam fazer exames laboratoriais com frequência para monitorar os níveis de toxicidade. O médico que acompanha o paciente deve determinar a frequência de realização dos exames de controle.

      Medicamentos biológicos

      Os medicamentos biológicos são feitos de proteínas. Acredita-se que possam diminuir ou interromper a resposta imunológica que leva à inflamação das articulações.

      Existem terapias biológicas que podem ser utilizadas em alguns casos específicos de Artrite Idiopática Juvenil: imunoglobulina intravenosa, os anticorpos monoclonais inibidores do TNF alfa, inibidores de receptores de interleucinas e inibidores de ativação de linfócitos T.

      O médico que acompanha o paciente irá conversar com você sobre o tratamento indicado para seu filho.

      Exercício

      O exercício físico é uma parte importante do tratamento de AIJ. Isso porque ajuda a preservar a mobilidade articular da criança, manter os músculos fortes e recuperar movimentos ou força nas articulações. Além disso, a atividade feita com orientação médica e acompanhamento profissional possibilita que a criança tenha mais facilidade nas atividades diárias, como andar e se vestir, melhorando também o condicionamento e a resistência geral.

      Terapia com psicólogo

      Dependendo dos fatores que desencadearam a artrite idiopática juvenil, de problemas que a criança esteja passando ou até da possível dificuldade de lidar com a limitação física, pode ser recomendado o acompanhamento psicológico para que ela tenha uma melhor qualidade de vida. Existem profissionais especializados em tratar crianças que podem ser de grande ajuda para o seu filho.

      Cirurgia

      Apesar de ser bastante raro, em casos mais avançados ou graves pode ser necessário fazer uma cirurgia para reposicionar as articulações.

      Medicamentos para Artrite idiopática juvenil

      Existem diferentes tipos de medicamentos que podem ser usados para tratar a artrite idiopática juvenil. De acordo com Claudio Len, eles apresentam dois objetivos. Primeiramente o de reduzir a inflamação e melhorar a dor e as habilidades funcionais. Em seguida, os medicamentos agem para alterar o avanço da doença e impedir o comprometimento dos ossos, cartilagem e partes moles.

      Anti-inflamatórios Não-Hormonais

      Os medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides são a primeira linha de medicamentos utilizados em casos de AIJ. Eles devem ser ministrados pelo menos de seis a oito semanas para que se possa avaliar adequadamente sua eficácia no controle da dor e da inflamação. Os medicamentos podem ser líquidos ou comprimidos.

      Medicamentos biológicos

      Os medicamentos biológicos são feitos de proteínas. Acredita-se que possam diminuir ou interromper a resposta imunológica que leva à inflamação das articulações.

      Existem terapias biológicas que podem ser utilizadas em alguns casos específicos de Artrite Idiopática Juvenil: imunoglobulina intravenosa, os anticorpos monoclonais inibidores do TNF alfa, inibidores de receptores de interleucinas e inibidores de ativação de linfócitos T.

      O médico que acompanha o paciente irá conversar com você sobre o tratamento indicado para seu filho.

      Exercício

      O exercício físico é uma parte importante do tratamento de AIJ. Isso porque ajuda a preservar a mobilidade articular da criança, manter os músculos fortes e recuperar movimentos ou força nas articulações. Além disso, a atividade feita com orientação médica e acompanhamento profissional possibilita que a criança tenha mais facilidade nas atividades diárias, como andar e se vestir, melhorando também o condicionamento e a resistência geral.

      Fisioterapia

      A fisioterapia é importante para devolver a mobilidade a uma articulação. Composta por diferentes exercícios, a fisioterapia pode auxiliar a manter a flexibilidade do músculo. Além disso, é de grande aproveitamento para crianças que tiveram a mobilidade prejudicada em uma articulação ou cujas articulações estão imobilizadas em uma posição fixa.

      Em paralelo, o fisioterapeuta também pode ensinar a criança a fazer os exercícios em casa junto com banhos quentes e compressas de água quente ou fria, antes de fazer os exercícios.

      Quando a criança está com dor, é importante analisar o caso junto ao médico e ao fisioterapeuta, para que eles analisem se é necessário, por exemplo, suspender a fisioterapia naquele momento.

      Talas

      As talas podem ajudar a manter as articulações na posição correta e aliviar a dor. Se uma articulação está sendo afetada pela doença, a tala pode ajudar a esticar a articulação de volta para a posição normal. Membros como joelhos, pulsos e dedos podem ser beneficiados com o uso de talas.

      Referências

      • 1. Maria Teresa R. A. Terreri, professora adjunta do Setor de Reumatologia do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). CRM: 55313/SP
      • 2. Claudio A. Len, reumatologista pediátrico e professor adjunto do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). CRM: 59931/SP
      • 3. Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em http://www.sbp.com.br
      • 4. Sociedade Brasileira
      • 5. Clínica
      • 6. Organização Não Governamental
      • 7. Livro: “Meu Filho Tem Artrite – um guia para as famílias”. Disponível em http://www.sbp.com
      • 8. Beukelman T, M. Paktar NM, Saag KG. 2011 American College of Rheumatology Recommendations fo
      • 9. Ravelli A, Martini A. Juvenile Idiopathic Arthritis. Lancet 2007; 369: 767

      Apoio :

      Preço Medicamentos Cote e Compare o Preço dos seus Medicamentos – www.precomedicamentos.com.br

      Fast   Medicamentos Apoio na Demanda Judicial de Medicamentos  – www.fastmedicamentos.com.br

      Fonte: Momento Saúde.

       

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      Priscila Torres

      Priscila Torres

      Jornalista, motivada pelo diagnóstico de artrite reumatoide aos 26 anos, “Patient Advocacy”, Arthritis Consumer, presidente do Grupo EncontrAR, vice-presidente do Grupar-RP, idealizadora dos Blogueiros da Saúde, eterna mobilizadora social em prol da qualidade de vida das pessoas com doenças crônicas no Brasil.

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